Se você está precisando tirar boas notas na escola ou na faculdade, você veio ao blog certo! Conversa de Português vai ajudar você!
Não, querido leitor, eu não fiquei maluca nem troquei de religião! O título (pseudo)religioso e sensacionalista foi criado pelo fato de o CP receber muitas visitas e nem sempre o leitor novo entender os princípios de um blog reconhecido como um espaço educativo. Em outras horas, eu tenho a sensação de ser uma santa milagreira!
Na última semana, eu recebi duas mensagens que, implicitamente ou não, pediam que eu resolvesse os trabalhos escolares de seus autores. Vejam o trecho de uma das mensagens recebidas:
Preciso de ajuda sobre um trabalho do livro de Esaú e Jacó de Machado de Assis… estou com um pouco de dificuldade para interpretar as perguntas e até mesmo achar as respostas claramente. Segue:
1) Redija uma resenha sobre a visão das mulheres machadianas, abordando a personagem Flora, de Esaú e Jacó, e Capitu de Dom Casmurro.
2) Há um aviso intencional ao leitor sobre a natureza do texto Esaú e Jacó. Por que o autor evitou empregar o termo Romance à obra?
Esse “preciso de ajuda” eu li como “Faz aí pra mim!”. A mensagem continha cinco perguntas e estava óbvio que era uma tarefa que a mocinha não conseguira resolver. A resposta foi seca e óbvia: “Não prestamos esse tipo de consultoria. Obrigada pela visita. Andréa Motta!”
O que faço neste blog (com muito prazer!) é responder a algumas dúvidas enviadas por nossos leitores, o que já foi explicado em post publicado em 2009 e reeditado em 2011. Vejam o que escrevi na ocasião:
Quando uma pergunta não é respondida? O objetivo da série “Qual é a dúvida?” é responder de maneira objetiva às dúvidas dos leitores. Por essa razão, as perguntas precisam ser elaboradas de forma clara. A melhor forma é enviar a construção que provocou a dúvida. Por exemplo: Qual é o correto: “pra mim fazer” ou “pra eu fazer”? Também não respondo quando desconfio que o leitor deseja que eu faça sua tarefa escolar. Eu sou professora e não vou fazer o trabalho por você!
Para saber mais sobre como participar (direito!) da coluna “Qual é a dúvida?”, clique AQUI.